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Uma ilha Melhor para Viver

pelo bem estar de todos

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O que nos move

O nossos três grandes princípios  

Árvores

Crianças

Simplificar

Plantar mais, cuidar das que existem e fazer da Horta uma cidade fresca e verde, onde apetece estar.

Pensar a cidade a partir delas. Mais espaços de brincar, mais segurança nas ruas, mais vida nas praças.

Menos burocracia, processos mais rápidos e soluções práticas para os problemas do dia a dia.

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Propostas simples, económicas e capazes de transformar a ilha

 

Queremos construir uma cidade mais acolhedora e participativa

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Há quem defenda que as cidades deviam ser desenhadas a partir do olhar das crianças. Uma cidade que escuta os mais novos torna-se mais humana, mais justa e mais segura para todos. Se conseguirmos colocar o brincar, a curiosidade e a liberdade no centro, estaremos a criar um lugar onde não só as crianças, mas todos nós, podemos viver com mais dignidade e felicidade.

Com as ferramentas certas e as ideias certas, podemos transformar cada recanto da ilha num lugar de descoberta, de alegria e de encontro. Porque quando damos asas à imaginação, a nossa terra cresce connosco — e cresce com o futuro que nela queremos plantar.

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Criar um acesso público ao mar na cidade da Horta traria de volta a ligação à água que os centros urbanos tinham no passado. Para além de lazer e desporto, potenciaria atividades náuticas e o turismo local. O custo estimado é de 150 mil € e poderia ser integrado no novo edifício de apoio à marina, com apoio do Governo dos Açores, fundos municipais e programas ligados ao turismo.

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Um parque é feito de árvores, caminhos e espaço aberto. Na Feteira, temos espaço e terreno público, mas falta vontade de o transformar em algo útil para todos, quer durante as festas da freguesia quer durante o ano. Esta freguesia, tão grande, merece um parque onde se possa caminhar, brincar ou apenas descansar. Criar um espaço assim não é complicado: plantar árvores, abrir o espaço e deixar a natureza crescer. Custaria cerca de 350 mil €, poderia ser suportado pelo orçamento municipal, fundos ambientais e eventuais patrocínios privados.

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O Largo Duque d’Ávila e Bolama pode transformar-se num verdadeiro espaço de encontro e bem-estar, sem perder a sua função viária. A proposta é simples e equilibrada:

Mantém-se a circulação viária e o mesmo número de lugares de estacionamento. Mais árvores e zonas verdes, criando um ambiente fresco e agradável. Um espaço inclusivo para todas as idades – desde crianças em carrinhos de bebé até à chamada 3a infância que precisa urgentemente de segurança nas ruas – promovendo o encontro entre gerações.

Requalificar este largo é investir na nossa comunidade, no convívio e na qualidade de vida urbana.

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A valorização do Passeio do Pasteleiro é uma oportunidade única para recuperar um espaço que foi abandonado, a zona junto à Sociedade dos Mortos está a tornar-se numa zona esquecida da nossa ilha. O seu potencial é imenso: com obras de arranjo paisagístico, mobiliário urbano e iluminação, poderia transformar-se num ponto de encontro atrativo para residentes. Este projeto deveria ser financiado a 100% pelo Governo Regional que abandonou o local. Com um custo global de cerca de 300 mil €, bastando apenas a vontade e exigência do município

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proximidade das escolas
mais amiga das crianças

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